A vantagem aqui é que ele é nativo e, portanto, não precisa preocupar com configurações chatas e importar bibliotecas e tal...
A desvantagem é que não tem nada de debug, não tem ferramentas de links ou referências, etc. Outro problema é que se for trabalhar com o TKInter, a biblioteca gráfica do Python, o IDLE dá problema, pois ele próprio foi feito usando o TKInter.
Mas em compensação você tem um interação com o Shell e pode manipular as variáveis com os valores armazenados logo após da execução.
Na época, eu para testar este ensinamento, encontrei uma outra IDE chamada SCITE que serve pra outras linguagens como Pearl, LUA, Ruby, etc. Eu gosto dele pelo simples fato de ele mostrar o numero das linhas, coisa que o IDLE não faz. Isso é muito útil quando o Python retorna aquele lindo erro na linha ## e você tem que localizar a linha ou ficar contando.
Mas o ruim é que não tem o shell do Python pra você "brincar" e testar possibilidades.
Conheço desenvolvedores, como o meu amigo Frederico Martins, que utilizam o bom e velho Eclipse com o PyDev. Há também a possibilidade de utilizar o NetBeans. Este eu tentei mas logo desisti porque ele é muito difícil de configurar e entender o que ele quer da vida... Pra quem já está habituado a usar o NetBeans para Java, pode ser que entenda melhor. Se fizer muita questão, devem haver tutoriais pra isso no YouTube e/ou Google.
Agora, o descobrimento das Américas para mim, foi o mais lindo do mundo chamado PyCharm (eu sei que o nome é meio estranho, mas não fui eu quem batizou as Américas também), foi uma indicação do sr. Pedro Santos e foi um alívio para nós.
Me perdoem a gíria, mas esse é CABULOSO!
Tem debugger, tem shell do Python, tem até um MSDOS, também conhecido como CMD ou Terminal de Comandos.
Enfim. Nem tenho como enumerar as vantagens de se usar o PyCharm. Digamos que comparando os demais com ele seria comparar o Yajirobe com o Kakaroto.
Mestre Marcelo! Tenho certeza que você não tinha me dito do PyCharm na época pelo meu melhor aprendizado! Muito obrigado!
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